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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Teoria da Imagem


6:50 o despertador...hum, mais um pouco, alguns minutinhos. Havia dormido em cima do ato fotográfico e da mensagem fotográfica. Seminário no outro dia bem cedo. As 7:26 levantei correndo, nem banho tomei, se bem que havia tomado banho 4 horas antes. 5 minutos no ponto e tarããa: surgiu o 302 campus marista.

A apresentação foi bacana, tranquila. Falamos de ministros da corte de Luiz XV, silhuetas na sombra, apreensão da imagem, a busca por registrar o que se perde, o que se parte. Narciso foi pertinente na constatação do ato fotográfico. Ele, Narciso, é o próprio índice, o começo de uma aceitação ao real do sujeito como se alí fosse ele representado, afundando naquela obsessão imagética, quase não ha renúncia a essa condição.

Depois foram brincadeiras no campus, bandeiras, faixas e frases. Um ensaio para o domingo.
Confesso que não gostei, por motivos que cá não digo, mas sei que uns e outros atinam da mesma forma.

Vontade de cinema.

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