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segunda-feira, 23 de março de 2009

Lavar as mãos

tela de Eli Malvina Heil


Não tem jeito, tem pessoas que exercem um fascinio, um poder de decisão em nossas vidas.

Ele é o cara, tudo que ele diz, a forma como diz, e principalmente o jeito de pai que ele encarna.
Melhor orientador não há... uma coisa meio família, incluindo as divergências, vontades de sair correndo e gritando, bater a porta.

Vontade de abraçar e dizer a importância em minha vida.
Mas confesso que hoje senti as pernas tremerem, e nem de longe vislumbrei sentidos concretos.

Bobagem, foi aquela coisa atoa que passa. E passou.
Então, lembrei. Corri pela chuva e cantei:

Uma
Lava a outra
Lava uma

Lava a outra
Lava uma
(mão)
Lava a outra (mão)
Lava uma
(mão)
Lava a outra (mão)
Lava uma

Depois de brincar no chão de areia a tarde inteira
antes de comer, beber, lamber, pegar na mamadeira

Lava uma (mão)
Lava outra (mão)
Lava uma
Lava outra (mão)
Lava uma

A doença vai embora junto com a sujeira
Verme, Bactéria, mando embora embaixo da torneira

(Água uma,
Água outra,
Água uma
(mão)
Água outra
Água uma)

Na segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira
Na beira da pia, tanque, bica, bacia, banheira

Lava uma (mão)

Água uma (mão)
Lava outra (mão)
Lava uma (mão)
Lava outra
Lava uma

3 comentários:

Raffs disse...

nhaaaaaaaaaaainnn...
adoro essa musiquinha.

me trás lembranças lindas..

xD

amovocÊ!

Unknown disse...

Lembrei da música do ratinho!

Exertos de Memória. disse...

Tv cultura rocks!