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Quando se pensa em estética, longe da redução do termo no contexto midiático, há formas de se vivenciar e constituir subjetividades.
Existir para produzir, proteger, preservar.
Existir para hesitar, refutando, refugiando.
Moldar o belo, contrapor o feio, e as intensas nunces e possibilidades entre eles.
Buscar na própria humanidade a força motriz e reveladora.
Sentir em palavras orquestradas, músicas, audiovisual e poesia as vontades de vida.
E quanto aos mullets? Uma releitura, várias vertentes. Uma estética goianiense?
Ah... Goiânia e suas surpresas. Cidade menina.
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