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sábado, 15 de novembro de 2008

Tenho


Quando se pensa em estética, longe da redução do termo no contexto midiático, há formas de se vivenciar e constituir subjetividades.

Existir para produzir, proteger, preservar.

Existir para hesitar, refutando, refugiando.

Moldar o belo, contrapor o feio, e as intensas nunces e possibilidades entre eles.

Buscar na própria humanidade a força motriz e reveladora.

Sentir em palavras orquestradas, músicas, audiovisual e poesia as vontades de vida.

E quanto aos mullets? Uma releitura, várias vertentes. Uma estética goianiense?

Ah... Goiânia e suas surpresas. Cidade menina.

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