![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt4ETJyudWvSvT6O2nO3bqnVwXc-OdB_OhCSKlI0ZHKlwEWyeLg6yjn7KMpXjoSNX085PpTPsosRZulkCfz74x-BiKfohuBbB2yb0q9-9Wx2yydnAVkG9oX6oabmy2KjrCIndAQfGQpi8/s400/celebridades.jpg)
Estou a concluir uma pesquisa para a disciplina de Comportamento do Consumidor, ministrada pela profª Maria Luiza.
Trata-se do jornal popular e de formato tablóide " Daqui".
Confesso que já fui tendo certeza das respostas que encontraria, contudo fui surpreendido. Seria o jornal " Páginas de sangue" algo que é feito pelo desejo do consumidor? Ou talvez a escassez de informação, e a transformação desta em mercadoria deixam essas pessoas alijadas do processo. Portar aquele jornal confere status, posso arriscar se tratar de um mecanismo de cidadania.
Não quero julgar o teor das informações e as constantes escatologias veiculdas naquele jornal. Vislumbro uma questão: o que é ser cidadã/o em uma capital como Goiânia? A cidade é representada em suas potencialidades informacionais pelos veiculos que temos (in)disponíveis?
Fiquei intrigado, comovido e me envolvi com as narrativas de meus interlocutores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário