![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg98xh8LDONMz68QdPPFuZOUqewUbL4uv9b4TiSunGkyQfWV81EcwhI4hq4pmUN1tpZ21Fx5YB-vhQxY2b_byMAoCc2JZs8Em8PMH0JOQRQnxhqhNUwDK3PHcHGSi0QxTyIvggn7o0llBk/s400/art+deco.jpg)
Imersão no interior goiano. Saí de Caldas Novas as 9:30 da manhã, fizemos um caminho alternativo, primeiro Ipameri. Ví nos sufocos arquitetônicos um vento de art déco. Mas os vícios escandalosos do comércio não deixavam os prédios respirarem. Um gritar forte, as ruas e suas pedras. A estrada de ferro. E eu querendo ir, não aguentando a espera. Pires do Rio, acho que também por Cristianópolis.
E Bela vista, que de bela possui apenas o nome. Senti Goiânia por alguns minutos, fui até Anápolis. Alí, apesar de algumas ressalvas, é um lugar agradável. É bom ver o amigo de infância, que ainda é amigo e que juntos carregamos similaridades, boas histórias e sempre elásticas conversas.
De volta a cidade mãe, encarei um de ses terminais, mas cheguei bem, bem até de mais. Descansei, vi um pouco de Simpsons, e uma fala espetacular me marcou.Lisa e seu avô reclamando que nada que diziam era ouvido, Homer chega e solta a máxima: tenho entre 18 e 40 anos, sou branco, heterossexual, americano, tudo que eu disser será ouvido, mesmo que seja bobagem. Uma frase e tanto neste fim de ano.
Na surpreendente madrugada, a boa companhia de Ana Júlia e Bruna, um filminho bom e uma entrega sincera ao colchão.
E o coração, ele se entrega.
Um comentário:
O Homer não deixa de ter razão... rsssss
Postar um comentário