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Foram caminhar, sentir a brisa, sorrir um pouco para os passantes.
Cair na pista ao som do pop americano.
Quem são, não os conheço, e você?
Fico cá a matutar como é viver a homossexualidade em outras fronteiras? Aqui no sertão as coisas ora são boas, ora complicadas. É quase dialético.
A globalização atinge em cheio identidades, aceno para isso com o recorte tempo/espaço que tenho acesso. O cinema é uma janelinha que mostra um pouquinho desses mundos. Mas queria pular essa janela e vivenciar Tel Aviv. Não confio nesses diretores, principalmente nos Israelenses que narram palestinos.
Se são dúvidas, que então permaneçam. Melhor forma não há de alimentar o ensejo pelo novo.
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