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Olha só o cara estranho que chegou, parece não achar lugar... Sem deleites literários não sei explicar o dia anterior. Começou de forma preguiçosa, com a chuva fina, suave, refrescante. Comi um pouco do quibe de soja do jantar, falei algumas coisas com minha mãe, tias, primos. Fui de 008/veiga jardim-centro. Um discreto contigente de lgbttt's deslocavam-se para a avenida araguaia. Fui para a casa do Dóris, dançamos, rimos, conversamos e fomos para a parada. Conversei com muitas pessoas, muitos abraços e sufocos. Senti saudades, nossa foi uma dor sufocante, parece que ele estava em qualquer esquina, me surpreenderia, apareceria e me daria um demorado beijo. Mas ele não estava, perdido na vastidão, em terras distantes. Sem ser dramático uma música me desconcertou, ela foi tocada ao vivo por umas 6 pessoas em um trio elétrico:
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