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Pois bem.
Entrar no veículo, tanta gente. Tantas idas e vindas.
Histórias anônimas, encontros, partidas, desencontros.
Os celulares tocam intermitentemente.
Mensagens de textos, vozes exageradas reverberando.
E eu? Ah, perdido nas confusões do cerrado, que pela janela, alí,
mostrava sua soberania entre focos de incêndio,
monoculturas e seu pior inimigo: nós.
Mas somos também capazes de amá-lo,
deitar sobre seu solo ácido, abraçá-lo, fazê-lo amado,
nosso chão... Onde têm chão sou nativo, alguém me disse isso uma vez,
não me lembro quem.
O que recordo é a beleza e autenticidade nesta frase.
Ah, Goiás...
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