As peças ajeitam-se como um brinquedo de montar.
A rua, a bebida, o cenário usual.
O perigo, o risco, a transgressão.
O olhar dissimulado, a falsa confiança, o tremor pela baixa repentina da temperatura. Mais que um corpo presente, uma materialidade cobiçada há tempos...
Um não querer acordar. Ao abrir os olhos, fitar as paredes e o teto, vem aos olhos uma criteriosa e aprimorada reconstituição. Oportuno repertório visual, inoportuna constatação.
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