
Cruzar uma cidade, não tão grande e nem assim miúda.
Correr suas ruas, dobrar suas esquinas, ver o calmo, o alegre, a vida cotidiana.
Entrar sem precisar bater palma, só empurrar o portão, acomodar a bicicleta.
Ver aquela gritaria das crianças... tomar o café, um tanto doce, e que sinto muita falta.
Momentos raros, que não troco por nada.
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