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Sentir pouco a pouco a razão do esforço.
Ou quem sabe a não razão, a invocação em se permitir.
Vencer quem sabe o cansaço, o implacável desânimo.
Sorrir, ao ler palavras. Tentando, quem sabe, buscar na memória aquela rara entonação das pessoas com quem convivemos diariamente.
Não, não é ficção. É muito bom fazer parte disto tudo.
Dos deleites, dos resultados...no gritar, estamos aqui.
Nas margens que se movem, e desestabilizam.
Um comentário:
(re)reitero: "Não é ficção" é fantástico.
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