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Curta fantástico, direto e indireto.
Uma bela grámatica de amores interditados. De mediações, de (re)descobertas.
Mas se analisarmos a realidade, a busca de prazer em banheiros públicos, a poética é outra. O banheiro não é tão asséptico, as vezes nem há papel toalha pra secar as mãos. Alí as pessoas buscam o que talvez lutem para não vivenciar.
E assim predomina o dualismo entre a necessidade fisiológica urina/fezes, com a satisfação de um goso sexual. Seriam sujeiras?
Não. Sujeira é não poder vivenciar de forma tranquila e positiva nossa sexualidade.
Sujeira é a hipocrisia.
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