Tanta confusão por nada. Ou por haver tensões a resolver. Conflitos para dirimir.
Não entendi pouco mais de 0,25% das coisas que fiz. E fiz.
E acordar lidando com isso, com o gosto que ficou, a memória reforçada pelas imagens. A carta de 2004, que ainda não foi entregue, mas está lá silenciosa, pronta para me denunciar, trair, ferir.
E eu, ingênuo, permito. Ou peço, clamo, conquisto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário