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Lygia Clark. “A Casa é o Corpo: Labirinto”, 1968. Reprodução fotográfica de Elisa Guerra e Vicente de Mello inMILLIET, Maria Alice. 1992 |
Umidade no ar favorável, por si só, transforma meu dia.
Acordar do lado de um amigo, igualmente.
Comportar-me como um menino, tomar o café da tia, falar bobagem, na mesma medida.
Ir ao clube que tanto fui na infância, mergulhar em uma profunda piscina e não conseguir conter-me no corpo é indescritível. Melhor ainda é dar-me conta que há tempos eu não me abraçava... Despretensiosamente.
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