Se o corpo me perturba, inquieta, faz eu pagar multas astronômicas na biblioteca.
E os retalhos que junto nesse caminho, assombros, medos, ressalvas, receios.
A parede que olho sem espelho, a procura de uma legitimidade inatingível e quem em verdade pouco me interessa. E a surpresa chega sorrateira, inesperada. A revista traz novos olhares, mais dúvidas, agonias, corda no pescoço?
E mergulho como se fosse lodo ou águas desconhecidas, quero afogar para viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário