ao falar das coisas elas, vivas, nos atormentam. Até o não pronunciar das palavras, a grafia estranha das letras sobre uma superfície delicada. Surge daí aquela dúvida, e a ainda maior impetuosidade em afligir os alheios com aquela narrativa famigerada, reiterada pela onipresença do sofrimento e da busca pela felicidade.
Felicidade que não está nos prometidos épicos em que assistimos ou nos forçosos diálogos de Viver a Vida. Que talvez esteja em uma barra de cereal, ou nas loucuras de um amigo que se deixa fotografar entre árvores, cerveja e olhares assustados dos "normais".
E a noite desliza, traz surpresas... O que toca, e não nos toca, ou tantos toques loucos, ávidos.
Houve menos do se esperava, mas acho que mais do que se podia, dada as condições materiais.
E como ainda elencado por um próximo: a frente de trabalho não foi exitosa, mas se trabalho é transformar a matéria, creio que tive sucesso em alguns aspectos. rs...
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