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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Os desafios do despertador

Luiz Hermano Festival de Pipas, 1987 acrílica s/ tela

O despertador é cruel, perverso. Lhe peço carinhosamente dez minutos, e ele se põe a gritar, acuando meu corpo, sufocando a manhã fria.

E eu levanto, ligo o piloto automâtico e vou esperar o ônibus... quase uma hora, irrequieto, sem entender. Nada de ônibus, atrasos,  angústias e uma vontande imensa de ficar ali.

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