Coisas que sabemos.
Acordar bem cedo. Ser ejetado da cama, só assim se torna possível enfrentar o dia e esquecer o jeitoso convite do travesseiro: fique, fique.
E uma colega de trabalho por esses dias disse que era muito difícil nosso cotidiano, as diversas pessoas que travamos algum tipo de relação. As dificuldades dessas tantas "interpessoalidades". E o quanto o descanso (isso foi após um feriado) era fundamental para darmos continuidade e trato do dia-a-dia.
E para renovar as seqüências de horas vi uma ótima exposição no Museu da imagem e do som, ritos e retratos.
Voltei bons anos, pra não dizer que me senti uma moça, junto com o dudu e o osmar, em frente um comércio na rua 8... ah, os anos 40.
Duas fotos que merecem aqui estar:
Uma instalação que relembra uma sala de estar, de onde vem um som delicioso. São músicas que compõem o acervo fonográfico do mis. A outra é de uma imagem plotada no início da exposição. Vale a pena uma tarde para apreciar.
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