Essa tripla rotina de estudante de graduação, de mestrado, professor ( e ainda o ser-tão) deixa, às vezes, uma sensação de asfixia (o tal do tempo)...
Ao mesmo tempo uma completude, uma feição de alegria e cansaço ao fim do dia.
Hoje, durante uma aula de metodologia com a professora Leda, fui infectado mais uma vez pela cultura visual. Especialmente pelos posicionamentos tão sofisticados e apaixonantes da docente.
A metáfora com os tecidos foi bela, poética... Um campo de conhecimento em construção, que se permite um afrouxamento, os deslocamentos (que não abandonam o terreno de origem) e as tantas perguntas: o que quero com a cultura visual? O que ela deseja de mim? O que seremos nessa vivência de sujeitos de pesquisa.
E esta constante paixão continua, o casamento se anuncia.
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