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Mesmo não lendo o texto (e algo que não farei mesmo) imagino que estudar sexualidade hoje, em especial no suporte cinematográfico requer um exercício um pouco mais sofisticado. Um pensamento um tanto mais complexo e relativizado. Algo que não vi ali, em especial pelo uso de certas palavras que denotavam um juízo de valores para o exercício de práticas sexuais que transcendam a esperada monogamia heterossexual.
Enfim, mais incômodo do que o trabalho em si é toda aquela forçosa declaração de amor ao fim. Comoções, louvores ao deus salvador, e a coragem que desculpe a minha ignorância não vi em momento algum. Coragem pra não ser medíocre.... será?
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