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Olha moço, as férias são necessárias, contudo, elas nos separam implacavelmente das pessoas que dividem um pouco do cotidiano. Osmar já voltou de terras baianas...e o Dudu? Hummm, ele continua pela Europa, e cá deixa um mar de saudades.
Ontem foi um dia curioso, no fim do dia consegui a liberdade da preguiça sufocante. A nanda passou pela cidade, e falamos sobretudo de egoísmos e abandonos. Quando ela contava sua história sentia arrepios e um deja vú...sei bem o motivo. O Davi interveio, tentou dissuadí-la, mas conheço a tal Nanda, e alí naquela cabeça há um emaranhado de mistérios.
E no fim da noite ainda exercitei um pouco do controle e digamos, um certo altruísmo. Confesso: foi por um certo sorriso do menino da computação, e de suas meias mensagens que tanto gosto.
Um poema para os "amigueiras" duduzeira e osmarzera do Vinicêra:
Saudade
Patativa do Assaré
(Antônio Gonçalves da Silva)
Saudade dentro do peito
É qual fogo de monturo
Por fora tudo perfeito,
Por dentro fazendo furo.
Há dor que mata a pessoa
Sem dó e sem piedade,
Porém não há dor que doa
Como a dor de uma saudade.
Saudade é um aperreio
Pra quem na vida gozou,
É um grande saco cheio
Daquilo que já passou.
Saudade é canto magoado
No coração de quem sente
É como a voz do passado
Ecoando no presente.
A saudade é jardineira
Que planta em peito qualquer
Quando ela planta cegueira
No coração da mulher,
Fica tal qual a frieira
Quanto mais coça mais quer.
2 comentários:
esSAUDADE...
Ela nos faz ver como o cotidiano é belo...
hhmmmm..
o tal NERD, é?!
delícia..
atoooron um nerdzinho...
amovocê!
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