História da Arte

Lá vai pelo campus samambaia o inocente Vinicios a procura do texto para uma resenha; Se surpreende ao saber que não haverá aula, uma certa alegria, rs!

Como hoje era o dia dedicado ao estudo da arte não posso deixar, mesmo que brevemente, de mencioná-la nesta quarta-feira.

Devo seguir o cronograma da aula? Se sim, hoje teríamos o barroco.

Lucrecia,

Pintura de Leonardo

Olha só

As promessas são as mais engraçadas, começo por enganar o despertador e ignorar sua insistência para que eu me levante.

As horas vão passando, o calor cede lugar a uma fina chuva... das muitas promessas do dia alcanço duas, ou 1 e meia?

Se o horóscopo for um conforto sei que estou no caminho certo! E se não for? Rs...

Todo enfiado

Certos fatos são demasiadamente inacreditáveis. Não dá pra entender a polêmica em torno de uma dança, digamos, explícita.

Estamos acostumados nas tardes de domingo a ver genitálias nervosas ao som dos "hits" do momento.

Já vimos a cobra subir, o tchan ser segurado, cachorras, preparadas, soubemos que dako é bom, e por quê Jaqueline não pode em seu tempo LIVRE repartir seus grandes lábios enquanto ilustra Todo Enfiado?

Excentricidade

Carrie White

Tem pessoas que em poucas horas fazem um bem danado ao dia, a mente, as sensações.

Gosto disso em mim, de voltar atrás, de me arrepender, dar o braço a torcer.

E ele é um cara excêntrico, mas um bom amigo...

Colombina

A Colombina de Arthur Nisio despertou um olhar um pouco mais atento, mesmo com o limitado tempo de apreciação, não resisti a essa ambiente de luxúria e a este olhar mascarado.

Linda tela...

Faltou um conhaque na mão esquerda, rs!

Onde Anda Você

Onde Anda Você

Vinicius de Moraes

Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / Hermano Silva

E por falar em saudade onde anda você

Onde andam seus olhos que a gente não vê

Onde anda esse corpo

Que me deixou louco de tanto prazer

E por falar em beleza onde anda a canção

Que se ouvia na noite dos bares de então

Onde a gente ficava,onde a gente se amava

Em total solidão

Hoje eu saio na noite vazia

Numa boemia sem razão de ser

Na rotina dos bares,que apesar dos pesares,

Me trazem você

E por falar em paixão, em razão de viver,

Você bem que podia me aparecer

Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares

A onde anda você?

E se saudades aparecem, segundos, minutos... Sentar em um boteco, envolver-se um tanto com a bebida, ir ao banheiro, fitar o espelho e rir de si ao lembrar daquele que gostaria de compartilhar um trago.

Chove

A manhã, a tardinha, noite e madruga. Chovendo o tempo todo, os pés frios, gotas que causam arrepio.

E vou percebendo esta espacialidade, o cotidiano destas pessoas, as naves da xuxa espalhada pela cidade.

Parece que estou em uma Goiânia úmida. Sinto que não estou quando consigo entrar em um ônibus sem ser empurrado, esmagado, sufocado.

E o trabalho está ótimo, entrevistas feitas, pontualidade e nenhum contratempo técnico... Daqui a pouquinho uma boa praia e a escrita da monografia na paisagem soberana.

Tanto

Coveiros gemem tristes ais
E realejos ancestrais juram que
Eu não devia mais querer você
Os sinos e os clarins rachados
Zombando tão desafinados
Querem, eu sei, mas é pecado
Eu te perder

É tanto, é tanto
Se ao menos você soubesse
Te quero tanto

Políticos embriagados
Dançando em guetos arruinados
E os profetas desacordados
A te ouvir
Eu sei que eles vem tomar meu
Drinque em meu copo a trincar
E me pedir pra te deixar partir

É tanto, é tanto
Se ao menos você soubesse
Te quero tanto (...)

Skank

Numa tarde fria, chuvosa e de repouso é bom ouvir algo que impulsionou o confessar. As frases sorrateiras que em seu tamanho não comportavam-se mais entre os dentes.